Obra exposta na VIII Bienal da Escola de Belas Artes da UFRJ (2021) no Parque Lage com o tema "Mutações".

​

Resumo: Vivências de espreitas afetivas como ferramentas criadoras da prática e pensamento do design andarilho, que caminha fora e dentro, entre os limites dos campos relacionados à arte, arquitetura e design. No Território-Quintal compartilhado com duas cadelas, são abordadas as questões do devir, do espaço-tempo animal, da escuta sensível e de como nos permitimos conhecer o que há por trás das fendas do guarda-chuva que nos protege das realidades e imensidões ainda não conhecidas. Estimulando a saída do óbvio e do automático, dando lugar para as observações, quebrando o frame do ponto de vista da imagem estabelecida para achar o que chama mais atenção e não treinar o olhar fatigado para o que se repete. Dar espaço e luz às sombras para que elas possam mostrar caminhos voluntários e orgânicos a seguir, sem amarras.